São humanos, os orientais. Estranhos somos nós, aqui.
Aí em baixo estão minhas mais recentes fixações, as gravuras japonesas, os ukiyo-e , que influenciam tanta gente do desenho por aí. Algumas são lá do século 16. Absurdo! Como já eram modernos! Elas começaram a ser pensadas como ilustrações para livros, mas, com a popularização da xilogravura, pularam para fora das publicações, e passaram a ser produzidas em série e vendidas à classe burguesa de Edo ( nome antigo de Tóquio) que não tinha como comprar um original.
É mais ou menos o que está acontecendo hoje no mercado da arte.
Mas quem produz agora não é mais tão livre, nem tão competente.
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Hishikawa Moronobu
O primeiro.Na década de 1670.
Tsukioka Yoshitoshi (1839 – 1892)
Discípulo direto de Kuniyoshi, teve uma vida miserável que dava um filme – com direito a ser sustentado por gheishas que vendiam o corpo por ele – e produziu uma série ao mesmo tempo perturbadora e popular, as “bloody prints”, de onde vieram as Eimei nijûhasshûku (“Vinte e oito assassinatos com verso”), onde descreve em imagens, sim, vinte e oito assassinatos. Vendeu como água no Japão tomado pela guerra.
3 comentários:
que FODA.
dahr sempre esqueço de assinar, é anapands. e escuta lee, hoje parece que vai ter a peça da fernanda sobre a ana c. na biblioteca alceu amoroso lima (pinheiros) as 20h
pois é, quero colar sim mas tô numa treta... de repente dou um foda-se e vou. ou não. vamovê. beijo!
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